O vento ecoa lá fora nesta noite sombria,
os ponteiros do relógio não param,
segundos, minutos, horas...
Eu não vivo na solidão, é a solidão que vive em mim.
Nem tudo é branco ou preto,
nem tudo é céu ou inferno,
nem tudo é luz ou escuridão.
Eu não vivo na tristeza, é a tristeza que vive em mim.
O vento não passa agora de uma leve brisa,
os ponteiros do relógio não param,
dias, semanas, meses...(VM)
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