Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja Que me inquieta sem surpresa Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer Que ao longe está uma estrela E ao perto está não a Ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só. E eu deixo ir o pó que apanho De entre as mãos ricas de pó. |
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