quinta-feira, 18 de abril de 2013

Deixo a minha mente vaguear sem destino,
sem sentido, sem fim, sem recomeço...
Como ondas livres e obstinadas,
ondas de liberdade, de leveza, de sentimento.

É fim de tarde, tudo é calmo e colorido,
depois da azafama, do rebuliço,
tudo entra nos eixos,
cai o pano e tudo ganha outro sentido.

Faz-se silêncio, apagam-se as luzes,
os actores saem de cena.
Mas a cena assim como a vida, não se apagam.
Amanhã tudo recomeça...(VM)


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